ESTÁGIOS
Em alternativa à preparação e submissão de uma Monografia final, os alunos da Edição 2023 do Post Master em Gestão de Catástrofes e Crises Humanitárias terão, à semelhança das Edições anteriores, a opção de integrar um projeto/missão enquanto estagiários no terreno em áreas técnicas específicas.
Queremos que os nossos alunos, no final do Post-Master em Gestão de Catástrofes e Crises Humanitárias, possam ter um contacto real e concreto com a realidade, com a sua função, e que possam aplicar no terreno tudo o que aprenderam durante o curso.
Desta forma, os alunos podem terminar o seu curso realizando um estágio, seja este em contexto nacional ou internacional.
Em contexto nacional o estágio pode ser realizando num projeto que reverta sobre a ação social, auxílio humanitário, inclusão, auxílio a minorias ou vítimas de discriminação, abuso ou violência.
Em contexto internacional, na edição de 2023, com a colaboração dos nossos parceiros, estão disponíveis os seguintes locais de estágio:
- Guiné-Bissau (mínimo de 3 meses na ilha de Bulama);
- Turquia (Campos de acolhimento das vítimas do sismo na região de Hatay);
- Grécia (Campos de acolhimento de migrantes e refugiados vindos pelo Mediterrâneo);
- Ucrânia ou zonas fronteiriças (dependendo das condições políticas e de segurança na data de realização do estágio).
O estágio, na vertente nacional, tem uma duração obrigatória de 120 horas de ação no projeto.
Os estágios, na vertente Internacional, podem ter a duração de 2 semanas a 3 meses.
O aluno pode, ainda, propor à Direção da ISO-SEC a realização de outro tipo de estágio, com outras entidades, desde que esteja assegurado que este seja uma experiência real e concreta de gestão de catástrofes e crises humanitárias, e que a entidade onde realize o estágio seja credível, legal e idónea.
Em ambos os casos o aluno será acompanhado e orientado por um orientador no local e, no final do estágio, terá de elaborar um relatório em que descreverá o que foi executado e os resultados alcançados.
Também, durante todo o estágio, o aluno terá como tutor, um dos docentes do Post-Master que o auxiliará, acompanhará e prestará toda a assistência e enquadramento.
O aluno terá sempre que suportar as suas despesas de deslocação para o local de estágio. Os custos de alojamento e alimentação estão, em princípio, cobertos pela entidade acolhedora, no entanto a ISO-SEC não pode garantir que assim seja, sendo uma situação a analisar, caso a caso, no devido tempo e circunstância.
Desta forma, os alunos do Post-Master tem a hipótese de aplicar o que aprenderam, e saber na realidade o que é gerir as várias facetas de uma catástrofe e de uma crise humanitária.

